segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Do you wantá cáp of teaá?

Depois desse mormaço o que eu quero é vento! é água!
Vento corre longe infinito, água corre invisível nos canos de baixos do meus saltos e sapatinhos.
Gosto de saber que existem mundos, pessoas-mundo que não conheço, quem serão?
Ninguém sabe meus mistérios, debaixo dessa tinta existem fios loiros.
Do you wánt sáme teaá?
Os uivos dos ventos pra mim são sempre prenúncios.
Fique longe de mim, não alimente meus impulsos!
Do you wánt sáme sugár?

Um comentário:

Anônimo disse...

nossa, adorei esse