quarta-feira, 30 de junho de 2010

São sempre eles,
esses mesmos sentimentos.
Algo como um karma, nature/nurture.
Desde os princípios dos séculos, desde o átomo primordial eles estavam ali.
Sempre existiram essas máximas de amor cósmico.
Desde a primeira vez que eu te vi essas máximas já existiam.
Elas passaram pelas gerações, passaram pela eternidade dos momentos de paixão, pelos beijos, pelas chamas, pelos olhos famintos de outras pessoas até chegar em nós.
Os grandes filósofos, os grandes pensadores já falavam dele, o amor.
Da primeira vez que eu te vi, meus sentimentos então ultrapassaram a realidade, porque na verdade, eu sempre senti isso por ti.
Os sentimentos vieram antes de você, vieram antes de mim, já estavam ali.
Eu só fiz sentí-los.
Eu só fiz enxergar.
Depois de anos, eles ainda existem.
Intactos.
Vem!
Vem ter comigo de novo, os ecos do mais primitivo sentimento passional, a resposta astronômica da compaixão divina. O amor vai além desse período insignificante de infinitude, a vida, mais que um trago, mais que um 'post'.
A tão importante resposta do clássico 'E agora, engole ou cospe?', tão bonito em significados e tão difícil na prática, 'Abrir ou não abrir?'.
Ah, o amor!!

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