nao sei escrever sonetos.
não consigo medir o tamanho dos desastres que escrevo.
nem as conseqüências das burradas que faço.
no máxmo, rasbico uns poemas caolhos
inspirados nos meus percalços
e a vida me dá o troco:
ora em aplausos
ora em socos.
perdas
Há 12 anos
Nenhum comentário:
Postar um comentário