E sinceridade é sinal de inteligência extrema.
As pessoas mais incrivelmente inteligentes possuem uma coisa em comum, além do pessimismo: a franqueza ácida.
Sartre,
Einstein, Lispector, Woody Allen, Gertrude Stein, Julio Cortázar, Niemeyer, Scott Fitzgerald, Freud, Pamuk,
Mark Twain, Lebowitz, Aristóteles, Hemingway e tantos outros, o discurso sempre trazia uma dose
cavalar de honestidade.
"Se o desonesto soubesse a vantagem de ser honesto, ele seria honesto ao menos por desonestidade."
Sócrates
A certeza da
honestidade trás despercebida uma confiança muito grande no que se fala, e que
se fodam as conseqüências, lave-se as mãos.
E falo aqui da honestidade dos nossos princípios, além das do cotidiano. Mentir algumas ações ou outras, tudo bem, somos humanos. Mas com aquilo que acreditamos.. dificílimo!
Afinal a vida
é um um minuto, todo o tempo gasto pra enfeitar ou disfarçar a verdade ou os
fatos é inútil. Os fatos sobressaem aos efeitos da enganação, e mais dia ou
menos dia a máscara cai.
Enganar as
próprias vontades, ir pelos caminhos mais curtos, se perder na imensidão da
vaidade. O caminho da franqueza é sempre o mais seguro, porque é a essência, é
mais simples só ser e ser de uma maneira breve e bruta.
As pessoas
mais incríveis só fazem existir brutalmente, lascivamente entregam sua essência, doa o
que doer.
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